03/06/2007

Ave de rapina.
Incansável.
Assassina.

De nada adianta
fazer-me de morta
ou santa.

Fure logo minha retina.
Acabe com esta sina.
Arranque meu coração,
o figado e o pulmão.
Junto leve meus ossos,
os rins e os destroços.
Destrua qualquer vontade.
Resquícios de mocidade.
Que o espírito já morreu.
Quem fala aqui não sou eu
e sim um resto de nada.
Uma alma penada
que de viver se encheu.

3 comentários:

sinteticmancer disse...

er.....
eu adorei a poesia... mas lendo nas entrelinhas... algo me deixou meio sei la... pensativo tentando desocobrir o motivo plo qual o poema foi escrito

Anônimo disse...

huahua
estava injuriada.
uns lances de vampiros de energia.
Bah! Bem reais..nada virtuais.
Mas já passou!
:))

sinteticmancer disse...

essas porras desses papos de energia tem me perseguido acirradamente... de das uma, ou eu acredito de pes juntos, ou eu combato essa ideia com todas as minhas forças...rs...
mas... MALDITOS VAMPIROS DO CARALEO A QUATRO VIU rsrs