Imóvel

Clava!
Range,
trava,
a redenção da palavra.

Caverna
escura.
Hiberna
e pura,
a sílaba dura.

Sono acordado.
Espírito
acorrentado.

Lá fora o tudo.
Cá dentro mudo.

Calada
metamorfose.
O nada.

E o tempo impiedoso, passa.

Miniconto (arremedo)

Ave não pensa, pensou.
Mas teve a sorte de nascer papagaio, pois imita daqui, arremeda de lá...
Nunca uma palavra lhe fora tão útil.
Vendo que o gato se aproximava, gritou mais alto que pode:
---Socorro!

heroi solitário

mas o heroi solitario se despede de seu camp de batalha, perdedor... com espada fincada em seu peito, a flamula de seu reino caida no chão... mas com a honra que so grandes cavaleiros tiverem... a luta com bravura foi encerrada... o premio entregue ao inimigo, mas a honra de uma derrota não se compara... a honra de lutar sem atacar, mesmo vendo seus suditos caidosno chão... a alma do estrategista
prevalece, as ideias não são derrotadas... e por final, sua batalha será lembrada em todas as allvoradas rubras onde o sol tinge de sangue o céu, para clarear um novo amanhã

VINHO VELAS JAZZ

vinho velas jazz.... sinfonica do corpo em do menor... espirais de sexo, luxuria e fractadas em suas proprias horas e inutos de digressões ritmicas, quase tantricas....

J A Z Z

a exclamativa, o ponto grafico, o i invertido, cada nota improvisada, cada pelavra melodiosa, neologismo melodiada... cada cada porcentagem de por em cada do, de cada re, que o carro da, de um presente dado, de imperatividade do imperio britanico....... sex pistols e a rainha, margareth tachter dançando can can em um boteco americano, whisk barato paraguai, muamba estragada, comida congelada,
leite quente, e as notas perdidas em papeis de recebimento em guardanapos de bar, notas de dinheiro sujo notas da melodia, em um bar imundo com atmosfera bem limpa e higienizada...
suspiros

falsos beijos, falsas promessas, falsas interpretantes em um mundo de delirios cotidianos, comprar uma revista e ver elefantes cor de rosa pulando corda no meio da rua... taxis invertidos em semaforicos estratosfericos, baloes metereologicos em pe diante da porta de entrada do supermercado, a mulher ouvindo dub e comprando carnes em camera lenta, o bife sendo frito, hamburger batata frita conexão


disforme, amorfica perdida dislexia, teclado pane que se da em um aparelho de sinfologia neologistica da metalinguagem sismica e neologica, bricar com neologism0 é brincar com a estação de acordes dissonantes, não há mais campo harmonico, não há mais preferidas bailarinas no bar de can can, não há mais jazz ao soar da ultima nota ruidosa na metropole, o baixo acalma os sentidos....

cat i anja

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Mil coisas

Se quiser cantar, cante
E se quiser ser livre, que seja
Porque há mil coisas pra ser
É só procurar.

E se quiser viver pra cima
E se quiser viver para baixo
Porque há mil coisas pra ser
Você sabe que sim

Refrão:
Você pode fazer
tudo o que quiser
sua chance está aí
E você pode encontrar
uma nova estrada
que vc pode seguir
Você vê ah ah ah
É fácil ah ah ah
Você só tem que querer

se quiser dizer sim, diga
E se quiser dizer não, tb
Porque há mil coisas pra ser
É só você ir

E se quiser ser eu, seja
E se quiser ser você, tb
Porque há mil coisas pra ser
cê sabe que sim

Refrão:
Você pode fazer
tudo o que quiser
sua chance está aí
E você pode encontrar
uma nova estrada
que vc pode seguir
Você vê ah ah ah
É fácil ah ah ah
cê só tem que querer

Você pode cantar, cante
Você pode ser livre, seja
Porque há mil coisas pra ser
cê sabe que sim
sabe que sim
sabe que sim
sabe que sim

o cat stevens me acompanha com sua musica ao fundo.
If you want to sing out, sing out

aqui estou

em meio a metroples e paixões
aqui estou eu
perdido em notas e acordes
que traduzem o que você é
melodia que que te desenha
queme completa
aqui estou
acançando para ti
todas as escalas e ritmos cosmicos
e dando a vc a rosa do universo